O cenário não poderia ter sido mais adequado... o Largo do Palácio Nacional de Queluz! Sim, foi neste ambiente que, há dias, respirámos um pouco da atmosfera renascentista, recriada no âmbito da marca Sintra Capital do Romantismo. Foi uma excelente oportunidade de viajar até à época setecentista, período em que o Palácio de Queluz atingiu o seu apogeu: minuetos, jantares pantagruélicos, entre varíadissimos jogos, sempre ao som de diversos instrumentos musicais.
Enquanto a nobreza se divertia lá dentro, cá fora a população organizava 'festas', à medida das suas possibilidades, no terreiro em frente: acendia fogueiras, tocava, dançava, enfim, trocava a rotina por umas horas de convívio animado.
Recuámos uns séculos e observámos uma animação permanente, onde não faltaram artífices, artesãos, mercadores e outros comerciantes recriando ofícios antigos, muitos deles em risco de desaparecer.
Claro, que a moda da época estava lá, envergada por elementos das várias classes, e, como poderão ver no slideshow, o contraste era flagrante entre a aristocracia e o povo. Interessante, na verdade...
Claro, que a moda da época estava lá, envergada por elementos das várias classes, e, como poderão ver no slideshow, o contraste era flagrante entre a aristocracia e o povo. Interessante, na verdade...
Hi Clara, How have you been?
ResponderEliminarI know this place, Belita took me there...:)